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NOTA AMMETURC

A Associação Maranhense de Mídias Especializadas em Turismo e Cultura - AMMETURC, vem por meio desta nota, lamentar um fato de denúncia de "racismo", ocorrido nas dependências do Restaurante Flor de Vinagreira, no Centro Histórico de São Luís de propriedade do Senhor, Francisco Neto, empresário e radicado em São Luís há mais de 20 anos.

Leitura do Fato - Uma senhora, negra, coreira (brincante do tambor de Crioula), denunciou por meio das redes sociais e imprensa que fora vítima de racismo no Restaurante Flor de Vinagreira.

Segundo a denunciante, ela parou para cumprimentar um conhecido que estava no restaurante, quando foi abordada por um dos seguranças do estabelecimento, que pediu que ela se retirasse, por estar importunando os clientes. A dita a Senhora se sentiu constrangida e acredita que a abordagem se deu pelo fato de ser negra.

A AMMETURC, lamenta o fato, não aceita ou compactua com nenhum tipo de discriminação, quer sejam de conotação sexual, credo ou racial, como também repudiamos, o linchamento moral que Francisco Neto, por segmentos da sociedade e, "justiceiros da internet", sem que o episódio narrado pela Senhora, seja apurado pelas autoridades competentes.

O empresário em questão, sempre primou pelo respeito e cordialidade com seus clientes, amigos e parceiros do turismo, acreditando no potencial da cidade, haja vista que investiu e acreditou no Centro Histórico da capital maranhense, sendo um dos primeiros a transferir seus negócios, quando o bairro Praia Grande, passava por um momento conturbado e desacreditado, pela grande maioria da sociedade maranhense.

Informamos ainda, que Francisco Neto, é culpado sim! Culpado por acreditar na classe artística de São Luís, patrocinando, shows, eventos culturais, festas, espetáculos teatrais, apoiando festivais, etc.... Ainda, tem um amor tão grande por esta cidade, que basta ver a decoração de suas casas, com fotos, pinturas e decoração de logradouros públicos com elementos da cultura maranhense, que orna seus empreendimentos, chegou até a criar um “mini Centro Histórico” em um de seus empreendimentos, na Ponta do Farol.

Desta maneira, nos solidarizamos com o Senhor Francisco Neto e, acreditamos na justiça e na apuração do fatos. Também não aceitamos que um trabalhador, como é o empresário, seja achincalhado e tenha seus empreendimentos pilhados com palavras de "ordem" agredido por um suposto ato, vindo de um dos seus colaboradores.

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